Nos dois últimos anos, 60% das companhias demitiram
Os setores mais promissores para geração de empregos são engenharia e manufatura, seguidos pelo ramo de minério e energia e pelo segmento do varejo e consumo.
Enquanto no ano passado 76% das empresas passaram por alguma reestruturação e 16% tinham a pretensão de recrutar diretores para conduzirem as mudanças, para este ano a situação será mais operacional. A pretensão de 94% das empresas ouvidas é contratar especialistas e analistas, e apenas 9% planejam criar cargos de diretores.
O estudo indica que 47% dos trabalhadores não se sentem reconhecidos financeiramente. O número ajuda a explica a elevada taxa de turnover, que significa troca de funcionários. Segundo o levantamento, o índice é de 32%.
Caroline destaca que é importante saber o que os empregados querem e, segundo a pesquisa, eles desejam encontrar meios para progredir. Por isso, para a maioria das empresas será importante fornecer os benefícios certos para atrair e reter talentos. Para 92%, o principal benefício é o plano de saúde. Mas a flexibilidade de horário vem em seguida, indicada por 67%.
“Essas informações podem nortear a tomada de decisões adequadas pelas companhias”, afirma a diretora da Hays.